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1.
Rev. AMRIGS ; 60(3): 164-167, jul.-set. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-831761

ABSTRACT

Objetivo: Reportar resultados de protocolo específico de tratamento da dor em toracotomia. Métodos: Estudo prospectivo por 12 meses, com acompanhamento de pacientes submetidos à ressecção pulmonar, exceto pneumonectomia. Analgesia foi realizada com cateter peridural e bloqueio intercostal no trans-operatório, morfina e anti-inflamatório no pós-operatório. Durante permanência na sala de recuperação, pacientes foram questionados sobre dor conforme tabela (anexo 1). As perguntas foram realizadas por membros treinados na 6ª, 12ª, 24ª e 48ª horas e no 30º dia de pós-operatório. Resultados: Quarenta pacientes foram incluídos no protocolo. Destes, nenhum sentiu dor insuportável, trinta referiram dor leve e dez referiram dor moderada em 6, 12 e 24 horas. A retirada do dreno alterou a dor (p<0,05). Doze pacientes utilizaram sondagem de alívio, todos masculinos (p<0,05), até o 1º pós-operatório (p<0,001). Houve discreta dor após retirada de dreno. Nenhum paciente referiu dor moderada em 48 horas. Aos 30 dias, 38 pacientes referiram dor mínima e 2 pacientes referiram dor moderada. Não houve mortalidade. Conclusão: Internação em unidade de terapia intensiva pode ser dispensada na maioria das cirurgias torácicas na presença de equipe treinada, e dor pode ser adequadamente tratada sem cateter peridural contínuo. Cuidados invasivos como acesso arterial e venoso profundo não foram necessários, o que reduz custos sem que a recuperação ou dor sejam diferentes do que está descrito na literatura. É absolutamente ético propor este modo de tratamento aos pacientes que não tenham acesso à cirurgia minimamente invasiva(AU)


Objective: To report the results of the specific protocol for treatment of pain in thoracotomy. Methods: A prospective study for 12 months, with follow-up of patients undergoing pulmonary resection, except pneumonectomy. Analgesia was performed with transoperative epidural catheter and intercostal block and postoperative morphine and anti-inflammatory. During stay in the recovery room, patients were asked about pain according to table in Annex 1. The questions were asked by trained members at 6, 12, 24 and 48 hours and 30 days after surgery. Results: Forty patients were included in the protocol. Of these, none felt unbearable pain, thirty reported mild pain and ten reported moderate pain at 6, 12 and 24 hours. Drain removal altered pain (p p <0.05). Twelve patients, all male (p <0.05), used relief probing until the 1st postoperative day (p <0.001). There was a slight pain after drain removal. No patient reported moderate pain within 48 hours. At day 30, 38 patients reported minimal pain and 2 patients reported moderate pain. There was no mortality. Conclusion: Hospitalization in intensive care unit may be waived in most thoracic surgeries in the presence of trained staff, and pain can be properly treated without continuous epidural catheter. Invasive care, such as deep arterial and venous lines, were not needed, which reduces costs without recovery or pain being different from what is described in the literature. It is absolutely ethical to propose this mode of treatment for patients who do not have access to minimally invasive surgery(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Pain, Postoperative , Pain Measurement , Thoracotomy
2.
Rev. AMRIGS ; 60(2): 78-81, abr.-jun. 2016. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-832832

ABSTRACT

Objetivo: Reportar resultados de protocolo específico de tratamento da dor em toracotomia. Métodos: Estudo prospectivo por 12 meses, com acompanhamento de pacientes submetidos à ressecção pulmonar. Analgesia foi realizada com cateter peridural e bloqueio intercostal no transoperatório, morfina e anti-inflamatório no pós-operatório. Durante permanência na sala de recuperação, pacientes foram questionados sobre dor conforme tabela (anexo 1). As perguntas foram realizadas por membros treinados na 6ª, 12ª, 24ª e 48ª horas e no 30º dia de pós-operatório. Resultados: Quarenta pacientes foram incluídos no protocolo. Destes, nenhum sentiu dor insuportável, 30 referiram dor leve e 10 referiram dor moderada em 6, 12 e 24 horas. A retirada do dreno alterou a dor (p<0,05). até o 1º pós-operatório (p<0,001) ). Houve discreta dor após retirada de dreno. Nenhum paciente referiu dor moderada em 48 horas. Aos 30 dias, 38 pacientes referiram dor mínima e 2 pacientes referiram dor moderada. Conclusão: Internação em unidade de terapia intensiva pode ser dispensada na maioria das cirurgias torá- cicas na presença de equipe treinada e dor pode ser adequadamente tratada sem cateter peridural contínuo. Cuidados invasivos como acesso arterial e venoso profundo não foram necessários, o que reduz custos sem que a recuperação ou dor sejam diferentes do que está descrito na literatura. É absolutamente ético propor este modo de tratamento aos pacientes que não tenham acesso à cirurgia minimamente invasiva. Comparação de custos no nosso meio entre cirurgia por vídeo e aberta deve ser melhor estudada(AU)


Aim: To report the results of a specific pain management protocol in thoracotomy. Methods: A prospective study for 12 months, with follow-up of patients undergoing pulmonary resection. Analgesia was performed with epidural catheter and intercostal block intraoperatively, and morphine and anti-inflammatory postoperatively. During stay in recovery room, patients were asked about pain according to a table (Annex 1). Trained members asked questions at 6, 12, 24 and 48 hours and at 30 days after surgery. Results: Forty patients were included in the protocol. Of these, none felt unbearable pain, thirty reported mild pain and ten reported moderate pain at 6, 12 and 24 hours. Drain removal altered the pain (p<0,05) , até o 1º pós-operatório (p<0.001). There was slight pain after drain withdrawal. No patient reported moderate pain at 48 hours. At day 30, 38 patients reported minimal pain and two patients reported moderate pain. Conclusion: Hospitalization in intensive care unit may be waived in most thoracic surgeries in the presence of trained staff and pain can be properly managed without continuous epidural catheter. Invasive care procedures such as deep arterial and venous access were not needed, which reduces costs without recovery or pain being different from what is described in the literature. It is absolutely ethical to propose this mode of treatment for patients who do not have access to minimally invasive surgery. Cost comparisons in our community between open and video surgery should be further studied(AU)


Subject(s)
Postoperative Care , Pain Measurement , Thoracotomy , Analgesics
3.
Rev. AMRIGS ; 52(1): 34-37, jan.-mar. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859526

ABSTRACT

Objetivos: Computar o resultado obtido em 24 pacientes submetidos à correção cirúrgica de pectus escavatum(PEX) pela técnica convencional no Serviço de Cirurgia Torácica da Universidade Luterana do Brasil. Método: Os prontuários de 24 pacientes, em sua maioria homens jovens, submetidos à correção cirúrgica de PEX no período de 5 anos foram revisados. A indicação cirúrgica foi o motivo estético que levou o paciente a consultar. A técnica cirúrgica consistiu em incisão transversal, retirada de 5 cartilagens bilateralmente, fratura da tábua anterior do esterno, suporte com tela de márlex e fechamento. Indicação, técnica, complicações e resultados foram computados. O tempo médio de internação e retorno às atividades foram de 3 e 7 dias, respectivamente. Resultados: Dos 24 pacientes, 23 tinham PEX simétrico e 1 era um caso de reoperação. Houve 3 complica- ções: 1 hemotórax residual, um hematoma de subcutâneo e, em 1 caso, houve recidiva após 5 anos, o qual teve de ser reoperado. O resultado final, do ponto de vista de satisfa- ção, foi considerado pelos 24 pacientes ótimo ou muito bom. Conclusão: A cirurgia para correção de PEX utilizando a técnica convencional apresenta resultados satisfatórios (AU)


Objectives: Data analysis of 24 patients submitted to surgical Pectus Escavatum (PEX) correction through the conventional procedure at the ULBRA Thoracic Surgery Service. Methods: The records of 24 patients submitted to surgical correction of PEX were revised through a 5-year period. Majority of them were male and young. The procedure was carried on through a transversal incision, bilateral withdrawal of 5 cartilages, fracture of the anterior board of the sternum, sustained with marlex mesh and closing. Indication, complications and results were reviewed. The mean hospitalization time was 3 days. The mean time to complete recovery and return to the usual activities was 7 days. Results: Twenty three patients had a symmetric PEX and 1 was a re-intervention. There were 3 patients with complications, a residual hemothorax, a subcutaneous hematoma and a recurrence after 5 years, which was re-operated. The patient satisfaction on the final results was graded in excellent or very good. Conclusion: The surgery for correction of PEX using the conventional procedure is safe and effective (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Surgical Mesh , Funnel Chest/surgery , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Plastic Surgery Procedures/methods , Thoracic Surgical Procedures/methods
4.
J. bras. pneumol ; 30(5): 433-438, set.-out. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-392543

ABSTRACT

INTRODUÇAO: O uso de ressecção menor que lobectomia para tumores em fase inicial continua em debate. MÉTODO: No período de 1995 até 2000 foram vistos 733 casos de carcinoma brônquico não de pequenas células. Após avaliação clínica e estadiamento cirúrgico, 191 pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico curativo, no qual, 63 com ressecção de tumores localmente avançados e 128 com tumores em estágio inicial (69 segmentectomias e 59 lobectomias). Utilizou-se como critério para indicar o tipo de ressecção o VEF1 pós-operatório mínimo de 800 ml. Foi utilizada segmentectomia estendida, onde a linha de ressecção ultrapassa a linha intersegmentar, incluído parênquima do segmento anexo. RESULTADOS: Entre 128 pacientes, houve 3 óbitos e 10 perdas de acompanhamento. Um total de 62 segmentectomias e 53 lobectomias foram estudadas. Havia 72 adenocarcinomas e 43 carcinomas epidermóide. A sobrevida em 5 anos dos pacientes submetidos à lobectomia foi de 80 por cento (T1N0), 72,7 por cento (T2N0), 50 por cento (T1N1) e 31,8 por cento (T2N1) e à segmentectomia foi de 80 por cento (T1N0), 66,6 por cento (T2N0), 41,1 por cento (T1N1) e 30 por cento (T2N1) (p>0,05). O tamanho do tumor e a presença de linfonodo interlobar positivo foram decisivos para o prognóstico (p<0,001), mas o tipo de ressecção não influenciou na sobrevida e na recidiva local ou à distância (p>0,05). CONCLUSAO: A segmentectomia estendida pode ser uma opção para o tratamento de tumores em fase inicial em pacientes com reserva funcional limítrofe.


Subject(s)
Humans , Carcinoma, Bronchogenic/surgery , Lung Neoplasms , Survival Analysis , Pneumonectomy
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